Resenha #30 - A Casa das Orquídeas - Lucinda Riley

Olá Amores!


Hoje é dia de:

O livro resenhado foi recebido através da parceria com a editora Novo Conceito!!!

A Casa das Orquídeas

Lucinda Riley

Número de Páginas: 560

Editora: Novo Conceito

Ano de Lançamento: 2012

Gênero: Ficção. Romance.

ISBN: 9788563219961

Classificação: 

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Toda casa tem seus segredos

e todo amor, seu preço.

Aqui conhecemos a família Crawley, os donos de uma enorme propriedade com mais de 300 anos e que está há várias gerações na família. A propriedade esconde muitos segredos e é cercada de diversos funcionários, onde alguns entram na estória.

Tudo começa quando Kit Crawford encontra um diário que aparentemente pertencia ao avô de Julia. Kit o entrega para Julia, que fica intrigada e começa a fazer perguntas sobre o que realmente aconteceu com seu avô. É a avó de Julia quem responde suas perguntas, mostrando a Julia segredos e reviravoltas do passado sobre a história dos habitantes de Wharton Park. Segredos que poderiam mudar tudo, principalmente tudo aquilo que Julia acreditava.

"[...] quando você mexe em um segredo do passado, é como se abrisse as comportas de uma represa. Sei que você já deve ter escutado isso muitas vezes, mas, meu anjo, é verdade... Porque a água cai e se espalha por lugares que você não esperava." (Pág. 463)

  

Passamos a acompanhar a vida intrigante e misteriosa dos habitantes de Wharton Park, principalmente a de Olívia e Harry. O plano de fundo é a Inglaterra no tempo da Segunda Guerra Mundial, além do cenário na Tailândia. A estória fica entre o passado com Olívia e Harry e, o presente com Julia e Kit. A cada capítulo somos sugados para cenários deslumbrantes e mergulhamos em um romance de época fascinante.

"[...] mas pareciam abençoados com algo que ele agora percebia que era mais raro do que a orquídea negra: amor eterno!" (Pág. 421)

  

Recomendo a leitura de A Casa das Orquídeas, pois é um livro com um romance envolvente e que consegue te prender do início ao final. A diagramação é simples, com as páginas amarelas e uma fonte agradável. A narrativa é na maioria das vezes em terceira pessoa, mas em algumas partes surge em primeira pessoa com a própria Julia.

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